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domingo, 21 de junho de 2009
Inclusão
Na escola onde trabalho temos 15 casos de alunos com Necessidades Especiais. Um caso de Autismo, uma Surdez moderada,duas Paralisia Cerebral sendo que num dos casos o aluno usa cadeira de rodas, duas Deficiência Mental leve, um problemas de fala e os outros casos são de Hiperatividade e Deficit da Atenção, fora os casos que já foram encaminhados e que ainda aguardam avaliação. Mas de qualquer forma trabalhamos de acordo com as condições que temos. O professor vai se virando como pode atrás de formação e qualificação para poder lidar de forma mais adequada com as situações que vão surgindo, buscando parceria com os pais, com profissionais habilitados e através das bibliografias que trazem algum tipo de informação referente a deficiência do seu aluno. Há também uma troca de experiências e de informações entre os professores para dividir as angustias que acabam surgindo. Sabemos que a inclusão é um fato, e que devemos aprender a lidar com ela. E pensando no que de melhor podemos oferecer para que nosso aluno para que se sinta incluído verdadeiramente é que procuramos organizar nosso trabalho e nossa escola.
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sexta-feira, 19 de junho de 2009
Inclusão
Na revista nova escola junho/julho de 2009, traz uma reportagem com o título Mente Estimulada, onde diz que o professor deve entender as dificuldades dos estudantes com limitações de raciocínio e desenvolver formas criativas para auxiliá-los. Também há uma explicação sobre: O que é a DEFICIÊNCIA INTELECTUAL? É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades:comunicação,autocuidado,vida no lar, adaptação social,saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas,lazer e trabalho. O termo substitui "Deficiência Mental" em 2004, por recomendação da ONU, para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporáriamente sem usá-lo e sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningites e traumas cranianos. Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual.
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
Autismo
O autismo é uma síndrome que pode ser detectada na criança desde seus primeiros dias de vida. Não existe uma cura para esta doença, porém tratamentos bem elaborados podem melhorar a qualidade de vida, preparando a pessoa para a vida adulta. O diagnóstico nem sempre é identificado, pois características do autista são bastante particulares, necessitando de maior acompanhamento para um diagnóstico preciso. Ainda não existe uma confirmação sobre a origem do distúrbio, embora alguns estudiosos do caso acreditem que esteja associado à complicações do processo da gravidez. Em seu comportamento é visível se portarem como se não precisassem de ninguém, vivendo praticamente num mundo só deles e, quando tirados de sua rotina, demonstram-se completamente frustrados, sendo que dificilmente expressam sentimentos. O maior problema que existe nesta síndrome diz respeito a comunicação. É complicado para um autista estabelecer uma interação social, considerando que na maioria das vezes este indivíduo não interpreta os símbolos do cotidiano. Outra característica muito importante que os autistas possuem é a perfeição, apesar de terem algumas limitações nas tarefas diárias, as que aprendem realizam detalhadamente.
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quinta-feira, 7 de maio de 2009
Inclusão
Considerando que a pluralidade e não a igualdade é a principal característica do ser humano, e que a educação deve contemplar essa diversidade de condição humana, proporcionando oportunidades iguais para seu desenvolvimento, fica evidente que não é apenas o educando, com deficiência ou não, que deve adaptar-se ao sistema de ensino e sim a escola é que tem o dever de atender as necessidades da criança para sua real participação, ou seja, para sua Inclusão. Acredito, porém, que, em muitas vezes, para que a inclusão ocorra, torna-se necessário que o sistema de ensino propicie recursos educacionais especiais para atender às necessidades educacionais especiais. Para o verdadeiro sucesso da Inclusão a escola deve estar preparada com recursos educacionais adequados e uma Política Pública consciente, comprometida com a Educação Inclusiva. A Inclusão se reflete no desenvolvimento de estratégias que procuram proporcionar Igualdade de oportunidades. O princípio da Escola Inclusiva é que todas as crianças aprendam juntas, independente das diferenças que possam ter. As Escolas inclusivas devem reconhecer as diversas necessidades dos alunos e dar uma resposta a cada uma delas, assegurando uma Educação de qualidade a todos, através de: Currículo apropriado, modificações organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos, parcerias, políticas públicas responsáveis e comprometidas com a educação inclusiva. Acredito que dessa forma a Educação será efetiva e realmente Inclusiva.
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
INCLUSÃO
Desde que surgiu a palavra Inclusão \\ “no meio escolar\\" porque pessoas com necessidades especiais sempre teve, fomos submetidos a velha forma de lidar com estas situações, ou seja tudo vindo de cima para baixo, tanto é que em muitas casos que recebemos alunos deficientes você ouve aquela velha história, bá Nara aquele aluno é pra ti, tenho certeza que irás fazer um ótimo trabalho, tu és uma excelente profissional e sei que vais dar conta. E ai lá me vai não pelo elogio, porque muitas vezes soa falsidade, mas pela criança que já está sendo excluída pelo próprio grupo. Já trabalhei com alunos com surdez leve, com paralisia cerebral, com deficiência mental, paralisia infantil, deficiente físico, alunos com hiperatividade, com déficit de atenção, dificuldades da fala e fora os outros casos com dificuldades de aprendizagem e que não tiveram laudo. Hoje na escola temos onze casos com laudo inclusive um autista. É muito difícil lidar com ele pois seu tempo de atenção ainda é limitado, ou seja só consegue ficar na escola até o recreio, depois ele começa a surtar. Ele tem uma irmã com o mesmo problema só que ela é psicótica, mas não estuda na nossa escola aparece de vez em quando vai buscar o irmão. Procuramos atender os alunos buscando parceria com os profissionais que os atendem, para saber de que forma será melhor trabalhar com eles, e tem dado alguns resultados. A barra é pesada, você muitas vezes se sente impotente incapaz de atingir aquela criança, mas muitas vezes é surpreendida, porque eles retribuem com carinho e afeto demonstra isso de forma muito natural, pois elogiam, fazem desenhos, tentam de certa forma expressar todo carinho e atenção que dedicamos a eles, a mim pouco importa se alfabetizei, o que me importa é que no momento que precisou eu estava ali para dar carinho, ouvir,conversar dar a atenção que precisava. Sinto que meu trabalho não é só com a aprendizagem, mas também com o lado afetivo, emocional e social, posso até estar errada, mas para mim é uma forma que me aproxima do meu aluno.
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