
domingo, 28 de novembro de 2010
RETA FINAL

Gostinho de Saudades
sábado, 20 de novembro de 2010
CONHECIMENTO
Segundo o autor, Morin, Edgar no texto “(Os sete saberes necessários à Educação do Futuro)":
“A educação deve mostrar que não há conhecimento que não esteja, em algum grau, ameaçado pelo erro e pela ilusão” (2002, p.19).
Este conhecimento é tradução das nossas percepções, ou seja, dos nossos estímulos captados e codificados. A projeção dos nossos desejos, medos e as perturbações mentais trazidas por nossas emoções multiplicam os riscos de erros. É possível afirmar que o desenvolvimento da inteligência é inseparável da afetividade, tendo como mola mestra a paixão e a curiosidade. Isto é fácil de comprovar, tendo em vista a relação existente entre as lembranças do passado das coisas boas ou não que marcaram nossa trajetória. É comum lembrarmos episódios que adoramos como, por exemplo, algum trabalho ou conteúdo que aprendemos e adoramos ou em contrapartida algum que detestamos e jamais esquecemos. A Educação deve-se dedicar, por conseguinte, à identificação da origem de erros, ilusões e cegueira. Temos uma educação equivocada que pensa estar dando conta das nossas necessidades, mas está fadada ao erro, pois não é impossível constatar através de estatísticas o grande número de analfabetos funcionais que a escola, após passar vários anos termina formando. A educação deve como dever principal armar cada um para o combate vital para lucidez, sendo necessário, portanto que se cristalize e se enraíze um paradigma que permita um conhecimento complexo. O conhecimento do mundo como mundo é necessidade ao mesmo tempo intelectual e vital. Para tanto é importante uma educação preocupada em prestar estas informações sobre o mundo para que o cidadão possa articulá-las e organizá-las. Uma educação compartimentada não permite a organização do pensamento o que torna o sujeito cada vez mais passível de manipulação.
Considerações sobre conhecimento
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
A efetividade do objeto e da relação com o objeto
Uma terceira característica do objeto de trabalho decorre de sua dimensão afetiva. Um componente emocional manifesta-se inevitavelmente, quando de trata de seres humanos. Quando se ensina, certos alunos parecem simpáticos, outros não. Com certos grupos, tudo caminha perfeitamente bem; com outros, tudo fica bloqueado. Uma boa parte do trabalho docente é de cunho afetivo, emocional. Baseia-se em emoções, em afetos, na capacidade não somente de pensar os alunos, mas igualmente de perceber e de sentir suas emoções, seus temores, suas alegrias seus próprios bloqueios afetivos.
Referência
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2003. (cap. 3. pág. 112 -149)
Revirando os baús do tempo encontrei este recorte do texto do Tardif que vem de encontro com meu TCC e que é de extrema imporância.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Minhas Aprendizagens
Quando surgiu a oportunidade, não quis deixar passar. Apesar de não ter nenhum conhecimento de tecnologia resolvi enfrentar o ensino a distância, encorajada pela família que se dispos a me auxiliar.
Passado o vestibular, aprovação garantida, começaram as transformações. Tive que reorganizar a minha vida pessoal e profissional.
Muitas reflexões, estudos, trabalhos, novas aprendizagens, tudo isso fazendo parte da nova trajetória.
Embora todas as atividades tenham tido sua importância nessa caminhada, a de maior relevância e que realmente mostra meu aprendizado durante este semestre foi Educação e Tecnologia da Educação e Informação, pois me oportunizou me apropriar das ferramentas disponíveis e aprender a lidar com a informática, pois anterior ao curso não sabia utilizar o computador e a prova viva é o meu trabalho com blogs, slides...
Retirado do trabalho sobre: Memorial Avaliando Minha Trajetoria
Aluna: Nara Regina Goulart Sarmento Pólo:Gravataí Professora: Silvestre Novak Data: 04/01/2007
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